Este poema (pode ser piração minha)parece sugerir uma espécie de hipnotismo ou introspecção a partir da autosugestão da insistente presença da palavra MENTE, ora como verbo, ora como substantivo. A ressonância conjunta com a aliteração desse vocábulo parece hipnotizarem! Só não vi razão para a quebra do ritmo melódico no último verso, já que, no ritmo, não há insinuação de quebrar a hipnose ou introspecção. Nesse ponto, contesto a composição do ritmo de "Mente".
A quebra existe para fazer o paralelo mente e cerébro que é um assunto muito discutido entre estudiosos.Tento reproduzir essa discussão através do poema, então quando aparece o substantivo "cerébro" há a quebra com mente, mas no fim "mente" dando um ponto final(ao menos no poema) na discussão.
2 comentários:
Este poema (pode ser piração minha)parece sugerir uma espécie de hipnotismo ou introspecção a partir da autosugestão da insistente presença da palavra MENTE, ora como verbo, ora como substantivo. A ressonância conjunta com a aliteração desse vocábulo parece hipnotizarem! Só não vi razão para a quebra do ritmo melódico no último verso, já que, no ritmo, não há insinuação de quebrar a hipnose ou introspecção. Nesse ponto, contesto a composição do ritmo de "Mente".
A quebra existe para fazer o paralelo mente e cerébro que é um assunto muito discutido entre estudiosos.Tento reproduzir essa discussão através do poema, então quando aparece o substantivo "cerébro" há a quebra com mente, mas no fim "mente" dando um ponto final(ao menos no poema) na discussão.
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