Toda vez que sofri me matei
Toda vez que morri, quis voltar
Quando eu vi, eu provei, viajei
Depois a droga parou de funcionar
Quando eu amei, eu compus, eu gritei
Me apaixonei até me acabar
Eu curti, eu dancei, eu peguei
Mas meu negocio mermo é namorar
Dunde Dunderandan...
Eu virei carioca Sansei
Foi ai que aprendi a sambar
Fui pro palco, tremi, mas cantei
Ganhei aplauso pagando pra tocar
Quantos amigos com a música eu ganhei
Quantos foras deixei de levar
Toda dor que senti, eu chorei
Todo choro e sorriso foram por amar
Dunde Dunderandan...
Por trás da minha pele
Tem um sangue nordestino a passar
Por trás do vento leve
Tem um tufão que vem pra arrombar
Joelho no chão e reze
Senão o cramunhão vem buscar
Dunde Dunderandan...
Toda vez que eu esqueço ou não sei
Fico puto querendo me esganar
Quando menos vi, eu levei
Uma “gaia” que eu num vou perdoar
Os pés no rio Chico eu butei
E na Guanabara eu fui me jogar
Com o coração partido eu voltei
Pra um novo amor encontrar
Dunde Dunderandan...
Eu te vi, eu gostei e parei
Eu cantei pra você se apaixonar
Você gosta de outro que eu sei
Mas sou eu que vou te conquistar
Eu não vou desistir, é a minha lei
Um dia junto a gente vai ficar
A toada termina no Hei!!
Agora vem o refrão pra terminar
Dunde Dunderandan...
Por trás da minha pele
Tem um sangue nordestino a passar
Com lampião ninguém se mete
Se não vai morrer na faca
Teresina vai encher de neve
Se comigo ela não casar
Dunde Dunderandan...
Gustavo Henrique – Músico e estudante do 4º período de Administração.
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