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domingo, 5 de abril de 2009

Paradoxografia

O poeta finge a dor
Tão absurdamente
Que chega a transformar o amor
Numa imensa dor reluzente.

E os que escrevem essa dor
No amor(talvez)se sintam bem.
Chegando causar terror
Nestes sentimentos que eu-eles têm.

Por fim nas rodas da vida
Giros numa imensa profusão
Essas voltas presentes na lida
Num lugar chamado coração.


Jonas de Araújo

1 comentários:

Unknown disse...

esse é meu irmão fodástico!

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