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quinta-feira, 14 de maio de 2009

CONSOLAÇÃO

Emílio de Maya*

Enxuga a alma, criatura!
Esquecer da alma forte é privilégio.
De que serve chorar a desventura
Quando o mal que sofre é sem remédio?


*Poeta maceioense. Do livro “Pétalas Esparsas”(1981).

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